Por Fernando Brito
Escrevam aí: foi-se o tempo bom das palestras
internacionais, da aclamação nos auditórios norte-americanos, das bocas-livres
dos coquetéis lá fora para o senhor Sérgio Moro.
Ainda que seu poder interno ainda seja reverenciado, na
mídia e nos tribunais superiores, a decisão da ONU de requisitar que o Estado
brasileiro não impeça Lula de candidatar-se à Presidência e assegure seu
direito de expressão puxou os tapetes vermelhos por onde, a convite do mundo
empresarial e do conservadorismo, Moro acostumou-se a desfilar.
Pode ser até que mexa mundos e fundos para conseguir algum
evento que atenue seu desgaste, mas o fato é que o Comitê de Direitos Humanos
da entidade, sem escrever seu nome, marcou-o, como dizem os gaúchos, na paleta
como violador de direitos. MAIS
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