“Na eleição de 1989, não se falava nesse deus oculto chamado
mercado. Quem representava o olimpo econômico eram os “empresários”. E estes,
inicialmente, evitavam explicitar apoio a Fernando Collor de Mello, embora
vendo nele quem poderia evitar a eleição de Brizola ou de Lula, fantasmas da
esquerda”, diz Tereza Cruvinel em sua coluna de hoje no Jornal do Brasil.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
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