Por Orlando Silva
A reforma trabalhista completou 6 meses em maio. Os números
do IBGE (PNAD-C) revelam um país com mais desemprego e mais informalidade. E
ainda, os trabalhadores estão mais desprotegidos, perderam o acesso à justiça
para reclamar os seus direitos e assistem ao desmonte das suas entidades
sindicais.
O discurso para aprovação da reforma era diminuir os
direitos do trabalhador para facilitar o emprego. O Congresso aprovou a reforma
dos sonhos para a lucratividade das empresas. Para os trabalhadores, menos direitos;
para as empresas o direito de sonegar à vontade os poucos direitos que
restaram, seja pelas dificuldades criadas para o acesso à justiça seja pela
desestruturação das entidades sindicais de representação dos trabalhadores.
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