sexta-feira, 27 de julho de 2018

LULA, RAMA, LULAYANA

"O Lulayana foi e continuará sendo narrada em mil línguas, em versos e em prosa, em todos os continentes. De noite, ao pé do fogo amigo, de manhã com a coleta do leite, à tarde e à noite, no aconchego de lençóis profanos. Será narrado em óperas, em canções terrenas, em folquedos, em procissões litúrgicas. Como príncipe, como réu, como mártir, como herói, como santo. Haverá trezentas versões, trezentos Lulayanas. Mas o herói será sempre o mesmo", diz o físico Rogério Cezar de Cerqueira Leite, em artigo exclusivo para o 247 MAIS

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