Por Fernando Brito
15 dias após o “imbroglio” do solta-não solta o Lula, ainda
não há pesquisas nacionais sobre a intenção de votos.
Hoje ou amanhã sai a primeira, da Vox Populi, porque o único
levantamento divulgado após aqueles fatos – ou não-fatos – foi o do Ipsos, que
não mede intenção de voto, mas aprovação/reprovação.
Providencialmente, os grandes institutos de pesquisa não
quiseram medir o impacto do intenso noticiário que tirou o ex-presidente da
sombra onde o lançaram Justiça e mídia.
Casualmente conveniente, não é?
Claro que não se pode adivinhar se o quadro de preferências
eleitorais – que tem se mantido praticamente imutável por meses – vá sofrer
alterações significativas.
Mas, se acontecerem, dificilmente serão em outra direção
senão a de aumentarem as menções a Lula.
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