Tempos idos
A Praça da Bandeira
A quadra mais nobre da Feira
A imagem destaca o Banco da Bahia do tempo de Cleto Carvalho
todo de branco, diariamente, e não apenas nas sextas-feiras.
A direita a famosa loja A Elegante de seu Helvécio, e
dirigida pelos filhos Zito, Barbosa e
Didi, os dois último já no “andar cima”.
A esquerda a Transportadora Interbrasil comandada por seu
Gilberto Costa, eterno delegado de polícia e o filho Milton Costa, um grande orador, casado com
Regina, também filha do dono da Elegante. Milton e Regina foram meus padrinhos
de casamento.
Ainda na Praça da Bandeira, do mesmo lado, uma viagem no
tempo faz lembrar Casas Pernambucanas, A
Notável, Farmácia São Luiz, A Chevrolet, Agencia Bancária, Marrocos, Casa
Armando que virou Miroma, que virou Sadel...
O Café São Paulo, estúdios da Rádio Sociedade e Galeria
Caribé se destacavam do outro lado.
Mas, destaque mesmo, na Praça da Bandeira, era o dominó na
bomba de gasolina de Pedro Capoteiro e o Abrigo que mesmo com a cara azeda de
Teonílio, era o Predileto, por conta do caldo de cana e do doce de leite com sorvete de ameixas.
Era “de dar água na boca!”
Tempo, tempo, tempo!
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