“Ao preencher uma ficha ou cadastro em uma unidade de saúde,
o profissional tem que perder a vergonha e perguntar se o paciente é
homossexual. Não devemos agir como se fosse uma agressão ao outro perguntar se
ele é gay”. A declaração é do chefe da Divisão de Promoção de Direitos às
Minorias, Fábio Ribeiro, durante o seminário sobre Saúde Integral da População
LGBTQ na Atenção Básica, realizado nessa quarta-feira, 23.
Promovido pela Secretaria Municipal de Saúde, em parceria
com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedeso), o evento foi realizado no
auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC). O seminário trouxe como
discussão principal a humanização no atendimento à saúde da pessoa LGBTQ e o
combate à discriminação.
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