Por Marcio Pochmann,
na Rede Brasil Atual:
Com a taxa nacional de desemprego aberto representando 13,1%
do total da força de trabalho no primeiro trimestre do ano, o governo Temer
confirma o que já havia se constatado na década de 1990: o receituário neoliberal
é o grande inimigo da valorização do trabalho. No governo FHC, por exemplo, o
desemprego que atingia a 6,4% da População Economicamente Ativa (PEA), em 1995,
saltou para 12,3%, em 2002, o que implicou a multiplicação acumulada de 1,9
vezes, segundo o IBGE.
Coube ao governo Lula derrubar a mesma taxa de desemprego de
12,3%, em 2002, para 6,7%, em 2010. Ou seja, queda acumulada de 45,5% em oito
anos de mandato democrático e popular.
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