O STF começa a examinar os inúmeros casos de omissões e
contradições nas delações premiadas, uma verdadeira indústria que abriga um
"abjeto submundo", segundo a presidente do PT, Gleisi Hoffmann; os
primeiros casos da lista do STF são os do ex-senador Delcídio Amaral, do
lobista Júlio Camargo, de Nelson Mello, ex-diretor de Relações Institucionais
da Hypera Pharma, e do operador Lúcio
Funaro; são apenas a ponta de um enorme iceberg, como ficou patente depois que
os doleiros Vinícius Claret e Claudio de Souza denunciaram o pagamento de
propina mensal de US$ 50 mil durante vários anos para proteger seus acordos de
delação premiada. MAIS
terça-feira, 22 de maio de 2018
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