Por Fernando Brito
Janio de Freitas, hoje, detalha a evidência que, ontem, já
era possível perceber: o governo nacional entrou em profundo colapso de
autoridade e, pior, colapso de perspectivas.
Como o processo eleitoral foi amputado de Lula, todos os
diminutos neoprotagonistas de uma eleição sem tendências brigam pelos fiapos de
poder que bailam ao vento, diante de um governismo sem chefe e um oposicionismo
sem feição.
Janio, com maestria, já resume tido na primeira frase: “Os
caminhoneiros param um país parado”.
O que não significa que não irá se mexer. Mais para baixo,
ainda.
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