O publicitário Antônio Miranda lembra como nasceu no início
dos anos 70, o Teatro Municipal Margarida Ribeiro. Com o título “O Teatro e o
Lampião de Gás”, o texto Miranda, considerado um dos grandes responsáveis pelo agito
do movimento artístico e cultural da cidade, foi publicado em 2002 no livro do
artista plástico Gil Mário de Oliveira Menezes e vale a pena ler de novo.
(Adilson Simas)
O TEATRO E O LAMPIÃO DE GÁS
Parece coisa dos tempos de antanho, mas não é. É mais
recente do que sonha nossa vã cronologia. Início da década de 70, anos férteis
da contracultura. Nosso grupo à luz de um pibigás com lampião por falta de uma
luz que iluminasse novos palcos na cidade, reunia-se para ensaiar CLEÓPUTO. Um
espetáculo experimental que reunia textos escritos em nossas andanças por São
Paulo.
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