"Quando o Marechal tomba aumenta o ímpeto do exército
adversário, que vislumbra a possibilidade de esmagar seu oponente. O
ex-presidente não será candidato. Não estará nas eleições. Sua prisão ganhará
ares hollywoodianos. Não se ganha a batalha só pelas armas. É preciso
desmoralizar o inimigo de forma a inibir a ação de outros e abalar a moral do
exército adversário. A reação do povo ainda é uma incógnita. Os sinais recentes
são desanimadores", diz o colunista Ricardo Cappelli; "Cada vez mais
encurralado, ao campo democrático, nacional e popular só resta o caminho da
unidade. Não há outro possível. Divididos seremos caçados, um a um"
quinta-feira, 5 de abril de 2018
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