segunda-feira, 9 de abril de 2018

A AUSÊNCIA É A FORMA MAIS PODEROSA DE PRESENÇA


"Toda a narrativa da prisão ficou com Lula. Ele a fez, ele a comandou, ele a escreveu. É daí que vem o desespero generalizado que a imprensa concessionária vivencia em longa agonia histórica (eles só logram êxito no submundo do poder; é muito, mas é 'nada', comparado a Lula): ela não consegue - com toda a sua estrutura, dinheiro e favores - ganhar a narrativa de Lula", diz o colunista Gustavo Conde; "A vigília histórica, permanente e democrática por Lula deve continuar e deve agregar mais significados além daqueles que já tem. Deve ser uma vigília territorial e simbólica, que ocupe os espaços do tecido discursivo, exatamente como Lula fazia"

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