Nos bastidores, ministros do Supremo Tribunal Federal se
articulam para driblar a resistência da presidente da Corte, ministra Cármen
Lúcia, e pautar o julgamento que pode mudar a jurisprudência sobre a prisão de
réus após condenação em segunda instância; solução seria outro ministro levar
para o plenário o julgamento de um habeas corpus, que não fosse o de Lula, mas
que tratasse da execução da pena de réus condenados em segunda instância; assim
o plenário discutiria o tema em um caso de menor repercussão, fixaria uma tese
e, depois, examinaria o processo de Lula; Ricardo Lewandowski é o mais cotado
para assumir a missão
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