"A
execução da vereadora Marielle Franco está diretamente ligada à intervenção
militar na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Pouco importa se os
mandantes e os executores do bárbaro crime são membros da polícia militar ou
das milícias", avalia o ex-chanceler e ex-ministro da Defesa Celso Amorim,
em artigo para o 247; ele conclama os líderes da esquerda por uma união;
"Mas há um desafio colocado também às forças progressistas, que não podem,
sob o risco de perda absoluta de credibilidade, se deixar dominar por
interesses eleitorais sectários. Este é um momento de união. União contra o
golpe, união pela democracia, união por tudo que a Marielle representou",
diz
terça-feira, 20 de março de 2018
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