"Lula, confiou na sua intuição e, com os sete votos que
obteve no Supremo Tribunal Federal, agora tem tempo para organizar o jogo,
mantendo seu plano A, que consiste em esticar ao máximo sua candidatura
presidencial. Se vier a ser impedido, ele pode ir matutando com calma sobre
quem seria, provavelmente dentro do PT, e não fora, sua escolha ideal. A
tendência é que Lula não faça nenhum movimento significativo até 4 de abril,
porque o mais provável é que STF lhe conceda o habeas corpus, garantindo ao
ex-presidente o direito de permanecer em liberdade durante a campanha
presidencial. A batalha que virá será no Tribunal Superior Eleitoral, onde seus
adversários tentarão garantir sua inelegibilidade, em razão da Ficha
Limpa", diz Leonardo Attuch, editor do 247
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