Por Fernando Brito
Revista mais bem aquinhoada pela propaganda do Governo, a
Istoé desta semana anuncia, formalmente, a candidatura de Michel Temer à
Presidência.
Pretensão e água benta cada um usa quanto quer.
Na narrativa amiga da revista , até há poucos dias Temer “vislumbrava um futuro mais prosaico:
voltar para casa, cuidar da família, da mulher Marcela e do filho caçula
Michelzinho, deixando de vez a política.”
Jura?
Mas quando ocorreu e
a que se deve então a epifania que levou o “labaredas de fogo” a candidatar-se?
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