"Ao tentar impedir de todas as maneiras o debate em
plenário do STF sobre um pedido de habeas corpus para Lula, a presidente Cármen
Lúcia se alinha à mais lamentável tradição autoritária brasileira",
escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247; lembrando a reunião do
Conselho de Segurança Nacional que aprovou o AI-5, em 1968, PML recorda a frase
do então ministro Jarbas Passarinho para perguntar se a presidente da mais alta
corte do justiça do país também deseja passar para a história mandando "às
favas todos os escrúpulos de consciência"
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