Bancos já entregaram ao ministro do Supremo Tribunal Federal
Marco Aurélio Mello dados da quebra de sigilo bancário de Aécio Neves, de sua
irmã Andrea, de seu primo Frederico Pacheco, e do assessor do senador Zeze
Perrella (PMDB); quebra de sigilo, requerida pela procuradora-geral, Raquel
Dodge, investiga propina de R$ 2 milhões da JBS; ao pedir a quebra de sigilo,
Raquel mencionou que o presidente da J&F, Joesley Batista, e Ricardo Saud,
diretor de Relações Institucionais, ‘descreveram relação espúria entre o grupo
empresarial e o senador, reportando-se ao pagamento de propina, no valor de R$
60 milhões, em 2014, realizada por meio da apresentação de notas fiscais frias
a diversas empresas indicadas pelo parlamentar’
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