A Folha traz matéria onde o filho do dono da Odebrecht, o
que demorou dois anos de cadeia para converter-se em delator, teria dito que
seu cunhado, Maurício Ferro, destruiu
provas dos arquivos do tal “Setor de Operações Estruturadas” de onde viriam as
propinas da empreiteira.
Sete páginas adiante, um anúncio de página inteira comemora
a “eleição” da empreiteira, por uma ONG, a Transparência Internacional/Brasil.
É, no mínimo, constrangedor.
Aliás, é tão constrangedor que a própria Transparência
Internacional se viu forçada, no seu relatório, a colocar uma página
introdutória para reduzir a sensação de choque e espanto com a presença da
Odebrecht e da JBS no topo da lista das
empresas “corretinhas”.
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