Por Zê Carota
O jornalista norte-americano
Henry Louis Mencken (1880-1956) assim definiu o pessimista: “Alguém que quando
sente cheiro de flores pergunta onde é o velório”.
Na manhã seguinte ao antológico
desfile da Paraíso do Tuiuti, nas redes sociais, a maior parte das pessoas,
dentre as quais me incluo, saudou e exaltou o curso intensivo de História do
Brasil que a escola de samba carioca deu na avenida (e transmitido para o país inteiro), com enfoque
na escravidão, desde a original, com legítimos sinhozinhos de engenho e seus
capitães-do-mato, até a sua dissimulada versão atual, com sinhozinhos
fantasiados de “empresários” e seus capitães-dos-patos – entre estes últimos, o
próprio grupo midiático globo, com nada menos do que três GOLPES em seu extenso
Boletim de Ocorrências. MAIS
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