"A intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro e a
criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública são medidas
improvisadas, que não foram planejadas e não têm a menor chance de produzir o
resultado prometido, a derrota do crime organizado no Rio e a contenção da
violência no país", diz a colunista do 247 Tereza Cruvinel; "Não
importa, não se trata de políticas públicas mas de fazer política com um
objetivo central não declarado, a viabilização da candidatura de Temer à
reeleição. Objetivos secundários também são atendidos, como a redução do
desgaste com a não-votação da reforma previdenciária, derrotada de
antemão"
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
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