Por Fernando Brito
Orlando Diniz, o preso de hoje da
Lava Jato não era amigo só de Sérgio Cabral.
É amigo de Eduardo Paes, com quem
divide a foto, ao lado do crivelista Índio da Costa e de quase todo mundo do
high-society carioca, os cujo talento é sonante.
Há dois meses foi um dos
promotores do “Reage Rio”, em parceira com a Globo, que agora finge que não era
seu íntimo.
Mas o que posso contar sobre Diniz
é que foi afastado do comando do Sesc do Rio de Janeiro a partir da ação
do Conselho Fiscal do Administração
Nacional da entidade, presidido pelo ex-ministro (governos Lula e Dilma) Carlos
Gabas, com quem tive a honra de trabalhar e que representou ao Tribunal de
Contas da União por diversos desvios de verba.
Entre os principais, a contratação
superfaturada das empresas para a produção de eventos. Beneficiárias?
Empresas de Alexandre Accioly,
Luciano Huck e Luis André Buono
Calainho, segundo escreveu Marcelo Auler na CartaCapital, reproduzida pelo GGN:
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