"A guerra declarada pelo governo brasileiro ao crime
organizado no Rio de Janeiro mostrou até agora que tem um alvo prioritário: as
700 favelas da cidade onde vivem 1,1 milhão de cariocas"; ele pondera que
nenhum esforço será válido se os consumidores de drogas não forem atacados
também. "Os bacanas do asfalto da zona sul, onde vivem os grandes
consumidores e seus fornecedores, podem continuar cheirando e traficando à
vontade, sem medo".
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