Editada
para localizar a notícia na época certa, que foi fevereiro de 2017. Os fatos
foram esses e ainda hoje o juiz insiste na tese, sem levar em consideração os
outros institutos.
Jornal
GGN - No dia 17 de fevereiro do ano passado, o juiz de piso Sergio Moro negou o
pedido da defesa de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, que pedisse
aos Institutos FHC, Sarney e Itamar e à Receita Federal, a relação das empresas
que doaram recursos. A decisão de Moro blinda os ex-presidentes Fernando
Henrique Cardoso (PSDB), Itamar Franco (morto em 2011) e José Sarney (MDB). E
ainda dá sustentação às teses de ilícitos no Instituto Lula, como se não se
tratasse também de acervo presidencial.
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