"Ser de esquerda em tempos difíceis é saber valorizar
os avanços e os limites que bloquearam a possibilidade de dar continuidade a
esses avanços. É fazer balanços autocríticos sem se deter, retomando a luta, ao
mesmo tempo, a partir do conquistado e apontando para novos objetivos",
escreve Emir Sader, alfinetando "quem se caracterize por ser mórbidos
coveiros da esquerda", que parecem "que se comprazem com os reveses";
"2018, mais do que outros anos, testa nosso caráter de militantes de
esquerda. Saberemos enfrentar os desafios, como quer que eles se apresentem,
para superar os tempos sombrios e retomar os caminhos da esperança",
afirma o colunista
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