Por Esmael Morais
Sempre houve suspeitas de que a lava jato trabalhava em
linha com os interesses estrangeiros, mormente com os Estados Unidos. As
colaborações ilegais da força-tarefa do juiz Sérgio Moro com o Tio Sam
alimentaram nesses últimos anos a teoria de que ele, o magistrado, era um agente
duplo. Poderia ser apenas mais uma teoria da conspiração, mas a doação de R$ 10
bilhões da Petrobras a investidores norte-americanos, a título de indenização
por perdas provocadas pela própria Lava Jato, era o batom na cueca que faltava
para provar a verossimilhança dessa história.
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