Por Fernando Brito
A classe média, tola como é, acha
que a precarização do trabalho vai atingir apenas os “inferiores” – faxineiras,
vendedores, a turma sem qualificação – faria bem em ler a entrevista do sociólogo Ruy Braga, professor da
Universidade de São Paulo, na Folha deste domingo.
Ele antecipa o que, no jornalismo,
já sabemos que vem crescendo, a precarização do trabalho: não temos mais
emprego, mas apenas trabalho sem direitos, em troca do benefício “imediato” de
ser “pessoa juridica”.
O que nos faz de um momento para
outro, não ser sequer “pessoa”, mas lixo atirado à rua.
Leia um trecho:
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