A
bancada de oposição na Câmara Municipal de Salvador reclama a execução de suas
emendas por parte do Executivo; fruto de acordo do prefeito ACM Neto (DEM) com
a Câmara logo no seu primeiro ano de mandato, há um valor pré-estipulado de R$
43 milhões na Lei Orçamentária Anual para cada exercício financeiro do
Executivo, o que dá exatamente R$ 1 milhão da cota de cada parlamentar; as
emendas, porém, não são impositivas; ou seja: o prefeito não tem obrigação de
executá-las; desiludido, o líder da oposição na Casa, vereador José Trindade
(PSL), afirma que emendas a projetos do Executivo já são consideradas pelos
opositores como "impossíveis de ser aceitas" ainda nas discussões com
a bancada do governo
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