"Claro que não há nada de mais em terem uma empresa que
atue no exterior, ou mesmo uma propriedade por lá. Mas são, quase todas,
empresas contábeis, para evitar impostos, camuflar fortunas e esconder
dinheiro, tanto que são registradas pelas “lavanderias de capital” Appleby e
Asiaciti Trust, especializadas em abrir empresas de fachada. Muito menos há
surpresa que estejam na lista os irmãos Marinho, os donos da Inbev, o banqueiro
Safra, o dono da RBS e outros do mesmo naipe. Tal como ocorreu nos Panamá
Papers, nada ocorrerá", diz o jornalista Fernando Brito, editor do
Tijolaço
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