Desde a metade do mês de dezembro, convidado a
confraternizações, almoços, jantares pré-natalinos, e nas próprias ceias
hoje-é-em-nossa-casa-amanhã-na-de-sua-mãe, quando há peru no cardápio, peço
que, se ninguém se interessar, gostaria de levar o cu do peru para comer em
casa.
Não quero aqui, blog cada vez mais sisudo e intelectual, nos
piores sentidos das palavras, afrontar ninguém.
Portanto, acalmem-se senhoras polidas ao ponto dos
diamantes, sirs com seus cashmeres Blueberry’s sobre os ombros, e jovens
economistas pop-star ou distintas grisalhas da USP.
Minha intenção não é a de comer o cu de ninguém, apenas
gosto muito do sabor, da maciez, da ausência de ossos rígidos, dos cus,
proventrílicos, curanchins, sobrecus, sambiquiras e uropígios de aves, principalmente,
as grandonas, potrancas, como as dos perus.
Não me perguntem sobre preferências sexuais. Como saber se ali estava o curanchim (vamos amenizar) de um peru ou de uma perua, creio em maior quantidade pelo que percebemos em folhas e telas cotidianas. MAIS
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