Controladora
do aeroporto de Brasília, a empresa argentina Corporación América, identificou
pagamento de propina ligado ao terminal; em 2014, a companhia argentina tinha
como sócia no empreendimento a Engevix, empreiteira investigada na Lava Jato;
um dos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho, negociou um acordo de delação
com o Ministério Público Federal e relatou o pagamento de R$ 1 milhão em
propina, em 2014, ao coronel João Baptista Lima Filho, apontado como operador
de Michel Temer; repasse teria sido por meio de uma fornecedora do aeroporto, a
empresa de mídia Alúmi; amigo pessoal de Temer, coronel Lima já estava
envolvido em acusações de propina no Porto de Santos
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