Por Joaquim de Carvalho
Esta reportagem foi financiada
através de um crowdfunding do DCM sobre as origens da Lava Jato
Depois que a coluna Radar, da
Veja, informou que o Ministério Público omitiu da investigação da Lava Jato
documentos que mostravam a relação profissional de Rosângela Moro com o
escritório de advocacia de Rodrigo Tacla Durán, começam a surgir outros dados
que dão clareza a fatos que são suspeitos.
No mínimo, reforçam os
argumentos de que Sergio Moro não tem isenção para conduzir os processos da
Lava Jato.
O escritório de Tacla Durán
foi investigado pela unidade da Receita Federal em São José do Rio Preto, em
procedimento de fiscalização conduzido pelos auditores Rogério César Ferreira e
Paulo Cesar Martinasso. CONTINJUA
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