As trovas de Sydnei Barreto
Mania do trovador:
“De janeiro a dezembro (não sei bem se isso é mania), mas
quando de ti me lembro, tenho que fazer poesia”.
Pensamento do trovador:
“A distancia não me
importa, porque sei que ao pensamento não há grades, não há porta, chego à ti a
todo momento”.
Sobre espera o
trovador é incisivo:
“Partiste. Eu sofro agora, mas, eu te espero pra mim...
Quando de fato se adora, não se acredita no fim”.
(Página literária da Folha do Norte, edição de fim de ano)
Nenhum comentário:
Postar um comentário