Por Ribamar Fonseca
A não ser que as vergonhosas, escandalosas e covardes
manobras do Judiciário produzam o efeito desejado e articulado por seus
inimigos, Lula deve voltar ao Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2019.
Apesar da trama armada no âmbito do Judiciário para impedi-lo de concorrer às
próximas eleições e bani-lo da vida pública, com a sua transformação em réu em
quatro inquéritos mesmo sem nenhum embasamento legal, o ex-torneiro mecânico
voltará ao poder pelos braços do povo, frustrando as expectativas de juízes,
procuradores e policiais federais que o perseguem com motivação política. A
pressa do desembargador Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª.
Região, em confirmar a condenação do ex-presidente operário pelo juiz Sergio
Moro, para que ele fique inelegível antes do seu registro como candidato,
deverá ser anulada pelo Supremo Tribunal Federal, cujos ministros, entre eles
Gilmar Mendes e Celso de Mello, já começam a dar sinais de lucidez quanto ao
senso de justiça, ultimamente muito raro entre os magistrados.
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