Por Fernando Brito
Poucas coisas são tão ridículas quantoo artigo (vá lá) da ex-“colunista da massa cheirosa” Eliane
Cantanhêde, hoje, no Estadão”.
Depois de ser surpreendida, dois dias depois de em que anunciar que “Huck é pra valer“, artigo onde criava a
impagável tese de que o animador de programas de prêmios tinha “o DNA da USP”
com a desistência do global em apresentar-se candidato, ela afirma, agora, que
ele não chegou a “desistir”, mas está de tocaia à espera de que Geraldo Alckmin
não decole:
“Como João Doria, Huck jogou a toalha, deixando uma ponta à
mão. Ambos dependem do desempenho de Alckmin, mas o prazo de Huck é 6 de abril,
último dia para filiação partidária de candidatos…”
E como sabe que sua “tese” é uma bobagem, já prepara o
motivo pela qual ela não se concretizará:
(…)seu risco é repetir Jânio Quadros, que renunciou para
voltar nos braços do povo e, ao desembarcar em São Paulo, só viu o fim da
carreira: “Cadê o povo?”
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