Fernando Brito
Nas capas do Estadão e da Folha, a temporada de compra de
votos de Michel Temer para tentar aprovar a tunga dos direitos previdenciários
segue solta, sem causar – seria possível mais? – uma onda de protestos dos que defendem a austeridade
quando se trata de tirar verbas da saúde, da educação e da assistência social.
Na CBN, a conta é mais generosa, falando que Temer autorizou
a anistia e parcelamentos de dívidas, que significam um prejuízo de R$ 30
bilhões.
No cartão de crédito de Temer, além da liberação de verbas
retidas do Orçamento, o próprio Orçamento de 2018, que ainda depende de votação
no Congresso e, afinal, pode garantir verbas para “currais” eleitorais ara os
“heróis das contas públicas”.
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