segunda-feira, 27 de novembro de 2017

PÓS-HUCK, QUASE PÓS-DORIA, A DIREITA VIVE SEU DEVASTADOR PÓS-AÉCIO

Por Fernando Brito
O fim da aventura Huck precipita definições de um quadro de uma sucessão presidencial fadada a permanecer com uma indefinição principal, até julho: se vai ou não se consumar o golpe da exclusão de Lula da disputa.

Ainda assim, sugere novas condições para o campo conservador, a mais evidente delas para um eventual reviver da candidatura de João Doria Júnior.

Embora já perdido o cheiro do verniz de novidade, é fato que Doria recebeu um pacote de sua farinata  para alimentar suas últimas pretensões de ser candidato a Presidente, moribundas, mas ainda esperançosas de receber uma transfusão de sangue  provinda de Michel Temer e de um PMDB com tempo de televisão, máquina partidária e sem candidato.

Alckmin, se ganha com o fim da possibilidade de que o “fernandismo” do PSDB vir a mergulhar do caldeirão, sabe que precisa “abrir o olho” com o temerismo crescente da ala mais governista do tucanato. Mas, sem dúvida, respira mais aliviado com a saída de Luciano Huck do páreo.

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