Por André Pasti e Iago Vernek,
na revista CartaCapital:
As últimas semanas do departamento jurídico do principal
conglomerado de comunicação brasileiro, o grupo O Globo, não devem ter sido das
mais fáceis. Primeiro, o afastamento de William Waack, âncora de um dos
principais jornais da emissora, devido ao vazamento de vídeos que mostram o
jornalista tendo atitudes racistas. Agora, os dirigentes do grupo Globo viram a
acusação de que a empresa pagou propina para adquirir direitos de transmissão
de futebol virar manchete em jornais do mundo todo.
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