sábado, 4 de novembro de 2017

MACHADO, SUASSUNA E O IBOPE

"Na lógica dos meios de comunicação, quando o ex-presidente abre a boca é para pedir votos. Já Dória, Bolsonaro, Meirelles, Huck e outros menos cotados podem falar asneiras sem pejo. Têm lugar cativo para apresentar suas ideias eleitorais: ração humana, golpe militar, austeridade à custa de corte de investimentos sociais, financiamento de candidatos aprovados em teste para fascismo, entre tantas outras enormidades", diz o jornalista João Paulo Cunha, que cita os escritores Machado de Assis e Ariano Suassuna para apontar a distância entre o Brasil real e o Brasil oficial

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