"Na lógica dos meios de comunicação, quando o
ex-presidente abre a boca é para pedir votos. Já Dória, Bolsonaro, Meirelles,
Huck e outros menos cotados podem falar asneiras sem pejo. Têm lugar cativo
para apresentar suas ideias eleitorais: ração humana, golpe militar,
austeridade à custa de corte de investimentos sociais, financiamento de
candidatos aprovados em teste para fascismo, entre tantas outras
enormidades", diz o jornalista João Paulo Cunha, que cita os escritores
Machado de Assis e Ariano Suassuna para apontar a distância entre o Brasil real
e o Brasil oficial
sábado, 4 de novembro de 2017
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