Por Fernando Brito
Ano passado, pela primeira vez, os investimentos em energia
elétrica, no mundo, superaram os feitos em petróleo. Não é só a crise dos
preços do óleo, é uma disputa estratégica. Basta ver que a questão das
geradoras térmicas está no centro do impasse político vivido por Ângela Merkel
na Alemanha.
O Estado, no Brasil, foi o responsável por transformar um
setor que era “mambembe” operado as multinacionais, antes dos anos 50 em um dos
maiores parques geradores hidrelétricos do mundo.
Agora, com ameaça de privatização da Eletrobras, estamos
ensaiando uma volta ao passado.
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