A Operação Ouvidos Moucos, que investiga irregularidades na
UFSC e da qual o reitor que se suicidou, Luiz Carlos Cancellier, era alvo, era
coordenada na Polícia Federal pela delegada Érika Marena, ex-integrante da
força-tarefa da Lava Jato em Curitiba; ela chegou a Florianópolis no fim de
2016 para comandar a área de combate à corrupção e desvios de recursos
públicos; o reitor foi preso no dia 14 de setembro e solto no dia seguinte; na
ocasião, a delegada questionou a juíza que determinou a soltura, mesmo sem
haver nada contra Cancellier
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