"Maria Cristina Fernandes, em seu comentário na CBN,
coloca um elefante atrás da orelha, de tão desconfiada que ficou desta súbita
decisão do advogado de Temer de sair de sua defesa, alegando impedimento ético
por ter sido, tempos atrás, advogado de Lúcio Funaro, que acusa o ocupante do
Planalto de receber propina em diversas ocasiões", diz o jornalista
Fernando Brito; o editor do Tijolaço lembra que Fernandes pergunta por que, se
a delação de Funaro foi fechada há um mês – e vinha sendo negociada muito antes
disso – só agora Antonio Cláudio Mariz de Oliveira descobriu o conflito ético
de advogar para o acusado tendo sido advogado do acusador?
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