Por Fernando Brito
Correta e equilibrada análise de Helena Chagas, boa para os
que não têm noção do lugar para onde nos leva a ditadura judiciária (logo
escrevo sobre isso):
A última rodada de pesquisas, notadamente a CNT/MDA, fez
cair da cadeira muita gente que já se considerava livre do ex-presidente Lula,
sobretudo no mercado. Mostrou, acima de tudo, a resiliência do petista. Com
toda a pancadaria diária da Lava Jato, a condenação por Sérgio Moro, as sete
denúncias e a quase delação de Antônio Palocci, o ex-presidente continua tendo
o apoio de uma fatia de cerca de 30% do eleitorado.
Independentemente do que irá acontecer, se teremos ou não
Lula na cédula presidencial de 2018, esse é um dado que terá enorme influência
no pleito. Da mesma forma como é preciso destacar e prestar muita atenção nos
quase 20% que, neste momento, mostram sua preferência pelo outro extremo, onde
está Jair Bolsonaro.
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