Presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur
Nuzman, impetrou Habeas Corpus para anular o procedimento que apura sua
participação na compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede das
Olimpíadas de 2016 alegando que corrupção privada não é crime no Brasil; defesa
de Nuzman argumenta que o ato atribuído a ele – mediar compra de votos de
agentes privados – não é crime no Brasil, só na França, e como o país "não
é colônia nem possessão francesa", ele "não pode ser acusado dessa
conduta em solo nacional"
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