Por Fernando Brito
Como no filme feito com dinheiro de origem tão anônima
quando os R$ 51 milhões do apê de
Geddel, a Lava Jato não pode perder o ritmo acelerado de thriller. A velocidade
dos fatos, das versões e das surpresas e reviravoltas é essencial para formar
um vórtice que sugue para as profundezas o raciocínio, a lógica e a percepção
que não se está diante de um tribunal de virtudes, mas de um jogo de poder e
interesses econômicos.
Bob Fernandes, sempre conciso, mostra isso ao final de seu comentário no Jornal da Gazeta:
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