Por Fernando Brito
Reúne-se, neste momento, a direção (?) do PSDB com os
dirigentes estaduais.
“Cabeças pretas”, cabeças brancas, todos juntos, tirando
umas rosnadas, decidirão, como é praxe por lá, não decidir.
A “ala do rompimento” tem um gravíssimo problema: como
“romper” com Temer se vota com ele em tudo, exceto nos pedidos de processo
encaminhados por Rodrigo Janot?
E vão adiar o novo “round” para a segunda denúncia, que os
jornais noticiam para os próximos dias.
Não adianta os “cabeças-pretas” quererem um rompimento
formal com Temer enquanto Geraldo Alckmin não o fizer.
Isso se, até lá, a “cordinha” com que Temer amarrou o
tucanato não tiver se tornado uma corrente impossível de ser rompida.
Mesmo em toda a pindaíba fiscal, não hesitou em compor uma
“Câmara de Conciliação” sobre a Cemig, atendendo ao pedido de Aécio Neves.
O mais provável é que Tasso fique por lá, meio de “coronel
sem boi”, mandando cartinhas para os meninos do MBL, enquanto Temer vai tomando
cada vez mais nacos do partido.
O pântano está cada vez mais perto para os tucanos.
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