Por Altamiro Borges
O ex-craque Ronaldo é realmente um “fenômeno” do
oportunismo. No pleito presidencial de 2014, ele foi um dos principais cabos
eleitorais de Aécio Neves – o seu amigo de baladas e de outras maluquices. Após
a derrota do tucano, “Ronalducho” – segundo o apelido meigo dado por José Simão
– reforçou as marchas golpistas pelo impeachment de Dilma Rousseff, sempre
vestindo a camiseta com os dizeres rancorosos “A culpa não é minha. Eu votei no
Aécio”. Quando a delação da JBS provou que o cambaleante recebeu malas de
propina – confirmando o que todo mundo já sabia, menos o jogador que se
traveste de ingênuo –, o “fenômeno” se fingiu de morto. Agora, o volúvel já
trata Aécio Neves como ex e bate as asinhas para “João Dólar”.
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