Jornal GGN - O juiz Sergio Moro decidiu não acolher o pedido
da Polícia Federal para transformar a prisão temporária de Cândido Vaccarezza
(Avante, antigo PTdoB) em prisão preventiva. Mas tem uma condição: o ex-líder
dos governos Dilma e Lula deve pagar uma fiança de R$ 1,5 milhão, junto com a
imposição de outras medidas cautelares.
Vaccarezza é investigado na fase da Lava Jato chamada de
"Abate" por supostamente ter recebido 500 mil dólares em propina de
esquema na Petrobras. O ex-deputado nega as acusações.
A PF quer manter Vaccarezza preso porque achou suspeito ele
ter um aplicativo no celular que destrói mensagens, além de ter encontrado R$
112 mil em dinheiro vivo em sua residência. A defesa explicou que os recursos
são lícitos: uma parte foi declarada à Receita Federal e outra seria fruto de
um empréstimo tomado com comprovantes, para custear as despesas com o
tratamento do câncer no Hospital Sírio Libanês.
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