quinta-feira, 24 de agosto de 2017

DEU PREJUÍZO, VENDE? OS NÚMEROS DA CASA DA MOEDA PROVAM QUE NÃO

Por Fernando Brito
Prejuízo eventual nunca foi razão para vender empresas que, ao longo do tempo, deram lucro.

Ainda mais quando estas empresas tem mercados cativos ou semi-cativos, nas quais, portanto, é o desempenho da economia e não a competição o responsável por resultados negativos.

É o caso da Casa da Moeda, um ativo estratégico do qual  depende  a segurança do dinheiro brasileiroe de uma série de impressos, desde passaportes até rotulação fiscal

E que sempre deu lucro.

Hoje, no Facebook, Laura Carvalho, colunista da Folha, recupera um texto escrito há 15 meses, no início do  governo golpista, para mostrar que o que era projeto e agora se pôs em prática, em lugar de significar economia para as contas públicas, é redução de receita, à medida em que priva o Estado de receber os dividendos de empresas historicamente lucrativas.

Vale a pena a leitura de um trecho:


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